O
sujeito como elemento que desempenha ou pratica a ação, e o predicado,
ele próprio revelador da ação praticada pelo sujeito, devem ambos estar
em sintonia. Complementarem-se.
Por
vezes há necessidade de complementos, uns diretos outros indiretos, ou
outros, para que a oração fique mais rica ou com um sentido até,
diferente, sem que, e apesar disso, o significado global da mesma fique
mais empobrecido ou inteligível.
Os
elementos gramaticais unem-se numa concordância substimada por muitos.
Talvez por isso, a gramática seja tão mal amada, tal mal compreendida.
Aprendemos desde muito cedo que o adjetivo deve concordar em género e número com o nome, por exemplo.
E se transpuséssemos estes conceitos para outros contextos...
Hoje refleti sobre isto. Coisas da profissão, pensei.
Hoje refleti sobre isto. Coisas da profissão, pensei.
Eu sou...; nesta oração sou um sujeito simples.
Eu e tu somos...; eu e outra pessoa passamos a ser um sujeito composto. Porém, se
substituir "Eu e tu" por "Nós", voltamos a ser um sujeito simples mesmo sendo duas pessoas (ou mais).
Eu
sou o sujeito e o predicado ao mesmo tempo. Sou também complemento circunstancial.
E digo-vos que não abdicarei nunca dos complementos circunstanciais de modo, de meio, de fim ou de
companhia, sem os quais os predicados da minha existência, seja como sujeito
simples ou seja como sujeito composto, jamais fariam sentido.
Gostei.
ResponderEliminarSem dúvida que o blogue nos permite dizer de nossa justiça, do que pensamos ser útil rever, daquilo que vale a pena partilhar sem compromisso.
ResponderEliminarBeijinhos, Florbela.