"Falar nas costas dos outros", pode ter algum sentido pejorativo porque, a esta expressão, se associa muitas vezes, a ideia de que duas pessoas estão a falar de uma terceira, eventualmente, "coisas" menos agradáveis.
E nós sabemos bem que falar (sobretudo mal) dos outros é coisa feia, ainda por cima, nas suas costas.
Portanto; o melhor a fazer nestas situações é, dizermos directamente, cara a cara e sem rodeios o que tem de ser dito porque, mesmo tendo "as costas largas" nem sempre aguentamos tudo.
Encontrei também, por mero acaso, este artigo que me mereceu a maior "consideração". Não pelo Pedro Santana Lopes, como é óbvio, mas pelo facto do autor do texto usar a coluna vertebral do dito, para criticar ironizando, as suas (e também as de outros) posições políticas.
Querem saber onde foi parar a coluna vertebral do Santana Lopes? Leiam! Vale a pena.
NOTA) Fiquei admirada com as visitas durante estes dois dias. Imaginei que, vir para aqui escrever sobre a coluna vertebral ao longo de uma semana, espantaria qualquer um deste blogue mas... parece-me que isso não aconteceu.
Só posso agradecer a quem tornou possível uma eventual divulgação deste espaço e agradecer também, aos meus caríssimos e habituais leitores/seguidores.
Parabéns por esta iniciativa num blog.
ResponderEliminarNunca a vão encontrar.
ResponderEliminarNinguém perde aquilo que não tem.
Um abraço,
mário
Gosto destas "ironias vertebrais"! E acho que o amigo Trepadeira tem razão...
ResponderEliminarMeus caros, ninguém perde o que não tem, como escreve o amigo Trepadeira. A "verticalidade" é "coisa" que não faz parte, hoje em dia, na maioria desta gente que se auto proclama como pertencente à classe política. Havia, em TEMPOS, na tv, a publicidade a um iogurte cuja frase era qualquer coisa deste tipo: " falta-te um bocadinho assim..." (para crescer, claro). A estes senhores, falta-lhes um "bocadão".
ResponderEliminarFiquem bem