segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Quanto TEMPO dura uma sobremesa de bolacha na minha casa?

Eis uma pergunta muito fácil de responder. Um doce na minha casa dura muito, muito pouco tempo!
Não estivesse eu, perante algo sólido e consistente e diria que é aquele tipo de comida que se evapora sem darmos por ela.
Na minha casa, existem dois "glutões" que devoram aquilo que lhes convém num abrir e fechar de olhos; por isso, ontem, Domingo,  fiz questão de acompanhar a saga de um doce de natas com bolacha Maria e pêssego em lata. Uma receita simples,  nada que um homem ou uma mulher sem experiência na arte da culinária não consiga fazer.
Este doce é tão bom que, nem há necessidade de chamarmos o "Ambrósio" para satisfazer o desejo de requinte a qualquer senhora (ou senhor). Qualquer Ferrero Rocher fica descalço ao pé desta iguaria. Contudo, deixo o aviso: não é uma guloseima adequada para quem segue escrupulosamente uma dieta. Mas convenhamos... "perdoa-se o mal que faz pelo bem que sabe".

Nunca percebi muito bem, esta combinação fatal entre as natas e o facto de quase todas as sobremesas com este ingrediente, terem de levar com a bendita da bolacha Maria por cima, por baixo e sei lá mais por onde.
Bem... vamos lá então, começar pelas bolachas da marca "Maria"; sempre! Qualquer tentativa com outra bolacha que não seja "Maria", poderá não garantir o sabor desejado e o resultado esperado.


   O aspecto final é mais ou menos isto ...


Passado 1h30m (nem deram TEMPO para a "iguaria" solidificar), a minha sobremesa já estava assim...


Passados 3 horas (nem tanto), o aspecto do doce já era!


E em menos de meia hora, comi o resto e lavei o prato.
A cozinheira tem sempre a última palavra, neste caso, a última colherada.


Fica o prato vazio até se encher novamente com outra receita de doce de natas com bolacha Maria e, para acabar definitivamente com qualquer dieta, junte-se uma boa lata de leite condensado!!!...

Uma boa semana para todos.

sábado, 11 de setembro de 2010

Mosquito é vítima de assédio sexual por parte de melga

Neste preciso momento está uma melga pousada sobre o monitor do meu computador. 
Este insecto chatérrimo, sobretudo a partir de certa e determinada hora da noite, ataca sempre quando o ser humano está mais indefeso. Mas, a melga, hoje, servir-me-á de inspiração para esta
mensagem: a importância de um título, seja ele, na blogosfera, seja noutro espaço comunicativo
Aposto que os meus amigos ficaram de olhos mais abertos do que o habitual, quiçá, à espera de uma história mais ousada, quando se depararam com este título sem pés nem cabeça, inventado por mim.
Acredito, por isso, que tenham clicado aqui, para ler algo que na realidade não existe. 
Enganei-vos a todos!... Jamais melga alguma fará tamanha maldade a um mosquito e lamento ter-vos decepcionado. 
No fundo, esta pequena brincadeira, serve para ilustrar uma constatação de todos os dias: o sensacionalismo dos títulos que "pululam" nos mais variados meios de comunicação.
Não generalizando, é claro, há títulos que servem apenas para chamar a atenção, conduzindo-nos depois, a textos informativos desprovidos de qualquer interesse e vazios de conteúdo, como este.
Bom fim-de-semana para todos.